O governo norte-americano anunciou a exclusão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e de sua esposa da lista de pessoas sancionadas pela chamada Lei Magnitsky, legislação que permite punir indivíduos acusados de corrupção ou violações de direitos humanos.
A medida representa uma mudança significativa na relação entre Washington e o magistrado brasileiro, já que a inclusão de Moraes havia gerado repercussão política e diplomática. A retirada de seus nomes indica uma revisão da avaliação feita anteriormente pelo Departamento de Estado, que agora considera não haver motivos para manter as sanções.
A Lei Magnitsky, criada em 2012, é utilizada pelos Estados Unidos como instrumento de pressão internacional, atingindo autoridades e empresários de diferentes países. No caso de Moraes, a decisão de removê-lo da lista foi comunicada oficialmente e encerra restrições que poderiam afetar viagens, transações financeiras e relações diplomáticas.
Esse movimento ocorre em um contexto de aproximação entre os governos brasileiro e americano, reforçando a ideia de que a política externa dos EUA busca ajustar suas ações conforme o cenário internacional e os interesses estratégicos.
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